sexta-feira, 28 de março de 2008

The busy worker is a happy worker...

Tenho andado um bocado ocupado, porque arranjei trabalho e passo dias perdido no gabinete, tal não é o labirinto formado por paredes de dossiers e papelada em geral. Assim que conseguir fixar o caminho de ida e volta para a secretária sem utilizar migalhas de pão, volto para contar. Entretanto, podem injuriar-me como diversão, que é uma coisa gira e fácil de se fazer, através de comentários insultuosos e constrangedores sobre a minha pessoa. À falta de ideias, enviem um sms para o 4545 com a palavra “insulto”. Abraçinhos.

sábado, 8 de março de 2008

Título...

Hoje tive que desenrascar-me como pude, isto porque às vezes um gajo depara-se com cada decisão para tomar, que mais parece uma bomba em contagem decrescente, com fios de todas cores, em que apenas um serve para desactivar, então vai pela cor do clube e lixa-se, porque aquilo não é pelas cores, que eu já reparei nos filmes, que é pela transpiração do fulano e pelo corte do fio a um ou dois segundos do final da contagem, caso contrário, não desactiva e explode por todos os lados, menos para o lado do Gastão, que é o primo sortudo do pato Donald, e que tem sorte suficiente para engatar uma indiana, raspar-lhe o sinal da testa e sair-lhe um automóvel, porque há gajos com muita sorte e outros com tanto azar, que é o meu caso, e que até já tentei convencer algumas gajas a namorar com o meu azar, porque os gajos quando começam a namorar desaparecem e tornam-se mais ocupados ou lá o que é, mas ainda não consegui.

domingo, 2 de março de 2008

Vozes do GPS...

Os tipos que fazem os GPSs são tramados. À força querem parecer a um gajo, que viaja na companhia de uma super-modelo, que tem uma voz sensual e que sabe de estradas como ninguém. E mais sabem eles, que a voz pode perfeitamente pertencer a uma gaja com bigode e trezentos quilos no lombo. Mas fazem-nos crer que as gajas são burras e que mandam bacuradas do estilo “saia na saída” ou “mantenha-se à direita”, quando um gajo circula pela esquerda. Tudo para nos iludirmos na tanga das super-modelos, que como toda a gente sabe, distinguem-se acerrimamente pela gajicite crónica, que é uma doença que diminui a vontade de aprender e consequentemente, provoca a atrofia cerebral. Os sintomas mais comuns são conversas desinteressantes e pouco atractivas, onde o assunto predominante é falar mal de alguém. Muitas das vezes, de outras gajas que se dizem amigas.