terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Não fui eu...

Há gajos lixados. Tenho um amigo que em puto era demais, por tudo e por nada colocava a culpa nos outros, principalmente na irmãzinha mais nova, diz que era a sua maior utilidade na altura, até mais tarde crescer e começar a levar amigas boas lá a casa. Uma vez estragou-se o vídeo, era ele que gravava tudo, onde aparecessem gajas nem que fosse em mayon, tipo aquelas que apareciam no benny hill, ou no colpo grosso, que era um programa italiano onde as gajas mostravam as mamas em troca de uma resposta certa, mas porque tinha melhores argumentos, a irmazinhã ficou com as culpas, ela que nem sabia distinguir um vídeo de um gira-discos. Outra foi quando partiu o aquário do peixinho Tobias no ATL, pela força do hábito e para que não fosse de estranhar, disse que tinha sido a Vânia, a miúda que habitualmente fazia mais asneiras, uma vez até rapou as sobrancelhas a ela própria, hoje acredito solenemente que deve tomar prozac algures num sanatório no novo méxico. Nunca culpava os rapazes, quem o fizesse era ovo podre, mas as raparigas era tranquilo, apenas choravam, tipo nervosas ou assim e poucas vezes chegava-se a um consenso sobre o culpado. Sempre achei uma tremenda cobardia e por causa disso até comecei a dar-me menos com o gajo, que por acaso é bem bonito.

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